A leveza dos homens e a alegria de ser mãe

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Dia desses vi um vídeo na rede onde um pai levava as crias para a escola ao som do Queen. Todos estavam curtindo aquele momento, cantando e dançando em uma sintonia que dava gosto de ver.

E enquanto assistia, comecei a pensar sobre a leveza com que aquele pai fazia aquela tarefa diária. Bem, eu realmente não sei se levar os filhos na escola todos os dias era obrigação dele, mas na história que criei em minha mente (porque mãe é ser criativo) era ele sim o responsável. E ao invés de simplesmente levar as crianças na escola, ele se divertia com elas.

Ele conseguiu transformar a rotina.

Daí eu comecei a pensar nas minhas atividades, no meu dia-a-dia e em como eu lidava com isso. No meu caso, com dois filhos pequenos, eu gosto da rotina e dependo dela para conseguir organizar minha casa, meus horários e também manter-me depilada, “mechada”, de banho tomado e dentes escovados (marido agradece!).

Mas a bem da verdade é que eu lido com a rotina de forma muito diferente do meu marido.

Às vezes me pego (pose militar) executando determinada tarefa com a maior eficiência possível. Ou então (cara de paisagem) botando os dois na banheira e esperando que o sabonete deslize e faça a limpeza sozinho... E então acordo do transe e percebo que eles ainda estão sujinhos, acredita?

É claro que a rotina da criação dos filhos é mais maçante para nós, mães. Afinal, a responsabilidade da grande maioria das tarefas acaba sendo nossas mesmo. Mas o fato é que o modo como encaramos e fazemos as coisas é escolha nossa também. E no meu caso, eu fazia simplesmente. Claro que fazia com amor, com dedicação. Mas me faltava leveza. Faltava me divertir mais, me descontrair mais, relevar mais... e pensar menos (porque mãe é ser que pensa demais).

No final das contas, percebi também que faltava confiança em mim. Faltava acreditar que eu poderia ser sim, uma boa mãe, sem ter que padecer no paraíso.

E hoje? Ah, hoje eu já sou capaz de tirar a roupa e correr pelada com minha filha pelo quarto, ao invés de brigar com ela porque não quer colocar a roupa. Acredite, foi muito divertido!


* Escrito originalmente em 09/05/2012

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